sábado, 9 de junho de 2012

ISSO É TUCURUI- PARA VENHA CONHECER



Vista ao pôr do sol da Barragem de Tucuruí-Foto:Maverick75
Vista ao pôr do sol da Barragem de Tucuruí-Foto:Maverick75

Hidroelétrica Tucuruí, Por Antonio Alberto ( Beto )
Hidroelétrica Tucuruí, Por Antonio Alberto ( Beto )
Hidroelétrica Tucuruí, Por Antonio Alberto ( Beto )
Hidroelétrica Tucuruí, Por Antonio Alberto ( Beto )

Lago de Tucuruí-Foto:mliberal
Lago de Tucuruí-Foto:mliberal


preserve a natureza lago de tucuruí, Por EVANDRO V. FEPE
preserve a natureza lago de tucuruí, Por EVANDRO V. FEPE

o lago no período da seca, Por EVANDRO V. FEPE
o lago no período da seca, Por EVANDRO V. FEPE



Por EVANDRO V. FEPE
Por EVANDRO V. FEPE

 barragem, Por EVANDRO V. FEPE
barragem, Por EVANDRO V. FEPE

Túnel sob Eclusa-Foto:CyberMaximus
Túnel sob Eclusa-Foto:CyberMaximus

Vila Tropical em Tucurui-Foto:Maverick75
Vila Tropical em Tucurui-Foto:Maverick75




O passado é um país estrangeiro


Comei-vos uns aos outros!!! (Clécio Penedo)

Comei-vos uns aos outros!!! (Clécio Penedo)
Carlos Fausto indicou uma ironia da História: "o ‘amai-vos uns aos outros da cultura cristã acabara por devorar o ‘comei-vos uns aos outros’ da ética tupi”. Mas, em nome do amor, muitos conquistadores transformaram-se em “temíveis canibais do espírito”. Sejamos canibais de cultura, soluções, relações harmônicas com a natureza e com os homens, respeito à diversidade.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

BELEZAS DO PARÁ: CACHOEIRAS EM ORIXIMINÁ

Da última vez que estive na cidade de Oriximiná, Oeste do Pará, tive a felicidade de conhecer duas cachoeiras, das muitas que a região têm. O acesso é por estrada não pavimentada, que por si só já é uma aventura. Curvas fechadas, poças de água, mata ora aberta nas fazendas, ora fechada, gado no meio do caminho...

Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010.

Para quem vive em cidade como Belém, de paisagem plana, é um espetáculo ver essas maravilhas da natureza! As fotos abaixo mostram a cachoeira que fica numa propriedade particular, do Sr. Harada, mas que pode ser visitada ou alugada pelo público.

Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010. 

Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010.

Mas existem também cachoeiras em espaço público, de livre acesso, como essa que você pode ver abaixo, que é bem maior que a outra:

 Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010.

Infelizmente, existem pessoas que não têm consciência do valor desses lugares e se acham no direito de grifar seus nomes nas pedras que embelezam o lugar e fazem parte do patrimônio natural da cidade, vejam abaixo:

 Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010.

Esse tipo de experiência, a gente eterniza no coração, na memória, não precisa ficar riscando o patrimônio natural! E não tem coisa mais "mico", mais mal educada, mais nada a ver, do que ficar deixando seu nome escrito nas paredes, nas carteiras, nas pedras... isso é completamente feio, muito feio! Comportamento anti-patrimonial! As pessoas podem se autoafirmar e deixar memória de si de outras formas na vida, mais nobres.
Mas o poder público municipal de Oriximiná também pode e deve contribuir para a educação patrimonial de seus habitantes, com campanhas de educação patrimonial constantes que despertem para o valor do patrimônio natural local. Uma boa iniciativa, nesse sentido, seria a retirada do lixão a céu aberto que fica logo na entrada da cidade, e que é uma das primeiras imagens que o visitante tem da cidade, logo ao sair do aeroporto, vendo a triste cena de homens, mulheres e crianças disputando o lixo com os urubus (como se vê em muitas outras cidades do país):

 Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010.

Certamente que é melhor sair de Oriximiná com a imagem abaixo:

 Foto: Márcio Couto Henrique, dez. 2010.

Um último comentário: às vezes se viaja para tão longe, imaginando que só em lugares muito distantes de nós existem maravilhas a serem vistas... Existem muitos lugares bonitos no Brasil, no Pará (de onde falo), e muitas vezes nossos planos só incluem lugares distantes, que às vezes nos mostram aquelas belezas "plastificadas". A região Oeste do Pará têm muitas belezas, além de Oriximiná. Santarém é um lugar lindo e foi preciso que alguém fora do Brasil dissesse que Alter do Chão é uma das praias mais bonitas do mundo para que muita gente pensasse em visitá-la!
Agradeço aos oriximinaenses que me propiciaram e me acompanharam nesse delicioso e inesquecível passeio: Sofia, Tino, Tamara, Ricardo, Bruno, Carol, Lilica, Nonato, Elder e a "pestinha" do João Pedro.

domingo, 3 de junho de 2012

Emissão de Gases de Efeito Estufa no Brasil

Emissão de Gases de Efeito Estufa no Brasil
Tabela com a emissão de gases poluentes do efeito estufa no Brasil

gases poluentes do efeito estufa
Gases do efeito estufa: diretamente ligados ao aquecimento global


Tabela de emissões de gases do Efeito Estufa no Brasil (ano de 1994) 

Tabela extraída do site do Ministério do Meio Ambiente em 02/10/2009
Observações:
1 - GWP= Potencial de Aquecimento Global
2 - Foram levados em consideração apenas a família de gases poluentes do Efeito Estufa definidos no Protocolo de Kioto.
3 - Gg (unidade de medida Gigagrama). 1 Gg equivale a 10³ toneladas do gás poluente.

Gases Poluentes

Gases Poluentes
Saiba o que são, definição da palavra e links relacionados 

gases poluentes emitidos por indústrias
Emissão de gases na atmosfera

Definição

Os gases poluentes são aqueles produzidos, principalmente, pela queima de:  combustíveis fósseis (gasolina e óleo diesel), resíduos orgânicos (lixos) e vegetação florestal. Estes gases absorvem parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, favorecendo e efeito estufa e o aquecimento global. 
Os principais gases poluentes da atmosfera são: dióxido de carbono, gás metano, perfluorcarbonetos, óxido nitroso e hidrofluorcarbonetos.
Gases Poluentes

Gases do Efeito Estufa

Gases do Efeito Estufa
Os gases que geram o efeito estufa, principais gases, atividades geradoras de gases do Efeito Estufa, aquecimento global
Gases do Efeito Estufa
Gases do efeito estufa: principais responsáveis pelo aquecimento global




O que são

Os gases do efeito estufa são aqueles que dificultam ou impedem a dispersão para o espaço da radiação solar que é refletida pela Terra. Grande parte destes gases é produzida pelos seres humanos em diversas atividades, principalmente pela queima de combustíveis fósseis, atividades industriais e queimadas de florestas. Ao segurar este calor em nosso planeta, estes gases estão também provocando o aquecimento global.

Principais gases do Efeito Estufa

- Dióxido de Carbono - CO2

- Gás Metano - CH4

- Óxido Nitroso - N2O

- Perfluorcarbonetos

- Hexafluoreto de Enxofre - SF6

- Hidrofluorcarbonetos - HFCs



Principais atividades geradoras de Gases do Efeito Estufa - No Brasil

- Uso de Florestas e Terras (61%)

- Agricultura (19%)

- Geração de energia (15%)

- Atividades da indústria (3%)

- Tratamento de resíduos (2%)

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia (ano base: 2005)



Principais atividades geradoras de Gases do Efeito Estufa - No Mundo

- Geração de Eletricidade e Calor (24,9%)

- Indústria (14,7%)

- Transporte (14,3%)

- Agricultura (13,8%)

- Mudanças no uso do solo (12,2%)

- Outros combustíveis (8,6%)

- Processos industriais (4,3%)

- Lixo (3,2%)

- Emissões de gases provenientes de equipamentos de pressão (4%)

Fonte: World Resources Institute

sábado, 2 de junho de 2012

ISOMERIA

Comportamento de substâncias com mesma fórmula molecular.
Comportamento de substâncias com mesma fórmula molecular.

O termo Isomeria vem do grego (iso = mesma(s); meros = partes). Partes iguais para transmitir a ideia de “mesma composição”.

A Isomeria é o fenômeno pelo qual duas substâncias compartilham a mesma fórmula molecular, mas apresentam estruturas diferentes, ou seja, o rearranjo dos átomos se difere em cada caso.

O fenômeno ocorre principalmente em compostos de carbono, considerando a variedade de substâncias orgânicas presentes na natureza. A tetravalência do carbono permite formar longas cadeias estáveis e com múltiplas combinações. Eis aí a questão-chave da Isomeria - o estudo das diferentes probabilidades de existência de compostos com mesma fórmula molecular.

Visite os artigos a seguir, interessando-se pelos diferentes tipos de Isomeria:

Isomeria Plana: conheça os isômeros através do estudo de suas fórmulas estruturais planas.

Isomeria Espacial: saiba tudo sobre Isomeria Geométrica (moléculas num plano imaginário) e isomeria óptica (isômeros que desviam o plano de vibração de luz polarizada).

E não perca a oportunidade de conhecer a história da Isomeria! Um breve esclarecimento de como tudo começou.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

LIGAÇÃO DE HIDROGENIO

Ligações de Hidrogênio existentes entre as moléculas de água
Ligações de Hidrogênio existentes entre as moléculas de água

Conforme explanado no texto “Tipos de Forças Intermoleculares”, as moléculas das substâncias nos três estados físicos (sólido, líquido e gasoso) se atraem por meio de uma das forças intermoleculares.
As três forças intermoleculares conhecidas são: dipolo induzido – dipolo induzido, dipolo permanente – dipolo permanente e ligação de hidrogênio. Entre elas, a ligação de hidrogênio é a mais forte. Alguns autores costumavam se referir a essa força intermolecular como pontes de hidrogênio; porém, o termo correto e aceito pela IUPAC é “ligação de hidrogênio”.
Esse tipo de interação ocorre quando a molécula possui hidrogênio ligado a flúor, nitrogênio ou oxigênio, que são átomos fortemente eletronegativos.
A ligação de hidrogênio ocorre quando esse elemento se liga ao flúor, oxigênio ou nitrogênio
A ligação de hidrogênio é um exemplo extremo da ligação dipolo permanente-dipolo permanente. Pois o hidrogênio de uma molécula constitui um polo positivo, que se liga a um desses átomos de flúor, oxigênio ou nitrogênio de outra molécula, que constituem o polo negativo delas.
Normalmente, as ligações intermoleculares ocorrem com as substâncias nos estados líquido e sólido. Além disso, visto que é uma força de atração muito intensa, é necessária uma energia bem alta para rompê-la.
Uma substância que apresenta essa força intermolecular é a própria água. Observe como isso ocorre na ilustração abaixo:
Esquema das ligações de hidrogênio da água no estado líquido
Observe que cada molécula de água fica circundada espacialmente por outras quatro moléculas de água, sendo que as ligações de hidrogênio ocorrem pela ligação entre o hidrogênio de uma molécula (polo positivo) com o oxigênio de outra (polo negativo).
As ligações de hidrogênio explicam vários fenômenos da natureza, veja os seguintes exemplos:
  • O fato de o gelo flutuar na água: O gelo é menos denso do que a água e, consequentemente, flutua nela. Isso ocorre porque enquanto no estado líquido as ligações de hidrogênio que ocorrem entre as moléculas de água estão dispostas numa forma desorganizada, as ligações de hidrogênio nas moléculas do gelo são mais espaçadas e organizadas, formando uma estrutura rígida de forma hexagonal, que faz as moléculas ocupar um espaço bem maior do que ocupariam se estivessem no estado líquido.
Esquema das ligações de hidrogênio no gelo, formando uma estrutura cristalina de forma hexagonal
É inclusive por isso que se colocarmos água no volume total de uma garrafa e a colocarmos posteriormente em um refrigerador, seu volume se expandirá e a garrafa irá rachar.
Assim, haverá a mesma quantidade de moléculas por unidade de volume, o que diminui a densidade, segundo a fórmula da densidade: d = m/v. Haverá espaços vazios entre os hexágonos formados, diminuindo a densidade dessa substância.
  • Ionização dos ácidos: Apesar de as ligações de hidrogênio serem aproximadamente dez vezes mais fracas que as ligações covalentes; em determinadas circunstâncias elas conseguem romper as ligações covalentes. Por exemplo, no caso mostrado a seguir, o ácido clorídrico é dissolvido em água. O oxigênio da água atrai mais o hidrogênio ligado ao cloro do ácido do que o próprio cloro, dando origem aos íons hidrônio (H3O+) e cloreto (Cl-). Esse fenômeno é denominado de ionização:
Ionização do ácido clorídrico dissolvido na água
  • Tensão superficial da água: as moléculas que estão na superfície do líquido se atraem pelas ligações de hidrogênio somente com as moléculas ao seu lado e abaixo, pois não existem moléculas acima. Já as moléculas que estão abaixo da superfície realizam esse tipo de ligação com moléculas em todas as direções, o resultado é a formação de uma espécie de película ou fina camada na superfície da água, que a envolve.
Esquema da tensão superficial da água
Isso explica o fato de insetos poderem permanecer sobre ela e também o fenômeno da forma esférica das gotas de água.
Fenômenos relacionados à tensão superficial da água

Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química

ARVORE GENEALOGICA DA QUIMICA


Caso existisse uma árvore genealógica da Química, ela seria baseada na imagem acima. Como vemos, esta ciência possui ramificações que estudam compostos orgânicos e inorgânicos. Vejamos cada uma destas áreas em particular:

Química Analítica: como o próprio nome já retrata, esta área reserva-se à análise em laboratório. Existem dois tipos possíveis de análise, a qualitativa e a quantitativa. A primeira analisa as substâncias que se fazem presente em uma mistura, e a última determina a quantidade de tais substâncias em meio ao processo. Para o procedimento, são usados diversos instrumentos, como, por exemplo, soluções indicadoras de pH.

Bioquímica: ciência especializada em organismos vivos, ela aborda as reações químicas que acontecem no que se referem ao âmbito orgânico e molecular. Exemplo: o estudo envolve reações que ocorrem em seres vivos durante a digestão, metabolismo, respiração, etc. Tais organismos não podem ser vistos a olho nu, e por isso este tipo de análise é feita com a ajuda de microscópios.

Biotecnologia: ciência nova que se associa com a química para a criação de vegetais mais resistentes, animais geneticamente modificados, cura para doenças, etc. Consiste na aplicação da bioquímica para modificar material genético da flora e fauna.

Tanto a Bioquímica como a Biotecnologia são áreas que requerem também um conhecimento biológico para serem executadas.

Agora vamos falar das áreas mais tradicionais da Química, elas inclusive compõem os conteúdos disciplinares de Química, aplicados na esfera educacional.

Química Inorgânica: área da química destinada ao estudo de substâncias inorgânicas como minerais, sais, silicatos, etc. É uma ciência que aborda muitos compostos, com exceção daqueles que contêm carbono na composição.

Química Orgânica: agora sim, vamos tratar do estudo voltado para os compostos do carbono. A Orgânica trata especificamente das substâncias que contêm o elemento Carbono (C) na composição, e a cada dia, com as constantes descobertas, torna-se maior o número de membros desta classe.

Físico-química: envolve a compreensão das reações químicas, o estudo detalhado sobre como e por que elas ocorrem. Esta área é reservada para a análise das propriedades físicas e comportamentais das substâncias em meio ao processo.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

ALQUIMIA

A palavra alquimia deriva do termo árabe al-khimia, que significa química. Esta ciência primitiva nasceu na Idade Média, defendia a crença de que há quatro elementos básicos (fogo, ar, terra e água) e três essenciais (sal, enxofre e mercúrio). Os seguidores desse princípio ficaram conhecidos como alquimistas.

Uma das ideias defendidas pelos alquimistas era a de que todos os metais evoluem até se tornarem ouro. Seria possível acelerar este processo em laboratório a partir de procedimentos químicos, como o aquecimento, por exemplo, e assim converter metais comuns em preciosos. A substância mágica que transmutaria metais era chamada de “pedra filosofal”.

A evolução da ciência mostrou que os alquimistas estavam errados quanto à obtenção de ouro. Mas não podemos desprezar o trabalho desses ancestrais, pois através de experimentos descobriram diversas substâncias e ainda colaboraram com a invenção de aparelhos instrumentais de laboratório, como, por exemplo, o banho-maria, ainda usado para aquecer misturas lentamente.

A imagem a seguir representa os conceitos da pedra filosofal.



A alquimia defendia a transmutação: transformar metais comuns (como a prata) em preciosos (como o ouro).
Outro objetivo dos alquimistas era criar um elixir, uma poção ou um metal capaz de curar todas as doenças e ainda proporcionar a imortalidade.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

domingo, 20 de maio de 2012

Os oito maiores acidentes ecológicos já existentes na história do mundo

Os oito maiores acidentes ecológicos já existentes na história do mundo

1- Derrame do Prestige (2002)
Presente de grego
Em novembro de 2002, o petroleiro grego Prestige naufragou na costa da Espanha, despejando 11 milhões de litros de óleo no litoral da Galícia. A sujeira afetou 700 praias e matou mais de 20 mil aves. Em comparação com o Exxon Valdez, a quantidade de óleo derramado foi menor, e a biodegradação do produto foi facilitada pelas temperaturas mais altas. Nos meses seguintes ao desastre, o submarino-robô Nautile soldou o navio afundado a 3 600 metros de profundidade. Mas, como a vigilância diminuiu, os ambientalistas alertam que vazamentos pequenos ainda podem acontecer.

2- Queima de petróleo no Golfo Pérsico (1991)
Crime de guerra
Obrigado a deixar o Kuwait, nação que havia invadido, o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a destruição de cerca de 700 poços de petróleo no país. Mais de 1 milhão de litros de óleo foram lançados no golfo Pérsico ou queimados. Como a fumaça dos poços bloqueou a luz do Sol e jogou um mar de fuligem no ar, ao menos mil pessoas morreram de problemas respiratórios.
A mancha viscosa de 1 500 km2 matou 25 mil aves e emporcalhou 600 quilômetros da costa.
Como o petróleo se infiltrou no solo, as sementes não germinam, 40% da água subterrânea foi contaminada e a terra quase não absorve água.
 

3- Poluição em Minamata (1956)
 
Vergonha oriental
Em 1956, pescadores dessa baía japonesa começaram a ter uma doença batizada de mal de Minamata, que causava paralisias e podia matar. Logo ficou claro que os casos surgiram porque uma indústria de fertilizantes, a Chisso Corporation, lançou durante quatro décadas 27 toneladas de mercúrio no oceano, contaminando peixes e frutos do mar. Mais de 3 mil pessoas adoeceram e centenas morreram. A região só foi declarada livre de mercúrio em 1997, quando as redes que impediam os peixes contaminados de nadar para outras águas foram retiradas.
 

4- Vazamento em Bhopal (1984)
Omissão fatal
Na madrugada de 3 de dezembro de 1984, 45 toneladas de gases tóxicos vazaram de um tanque da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide, em Bhopal, na Índia. Depois do acidente, a empresa simplesmente abandonou o local e 2 500 pessoas morreram pelo contato com as substâncias letais. Outras 150 mil sofreram com queimaduras nos olhos e pulmões. Os protestos pela limpeza da área são constantes. Até hoje, o solo e a água têm altos níveis de metais pesados e derivados de cloro cancerígenos.
 

5- Derrame do Exxon Valdez (1989)
Gelada ecológica
Em março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com rochas submersas na costa do Alasca e deu início ao mais danoso derramamento de óleo por um navio. O saldo do despejo de 40 milhões de litros de óleo incluiu 100 mil aves mortas e 2 mil quilômetros de praias contaminadas. O problema se agravou porque, no frio, o óleo demora para se tornar solúvel e ser consumido por microorganismos marítimos a biodegradação ocorre com eficácia apenas a partir dos 15 ºC. Apesar da limpeza (foto maior), que mobilizou 10 mil pessoas, cerca de 2% do petróleo continuam poluindo a costa da região.
 
 

6- Explosão de Chernobyl (1986)
O preço do descaso
Camaradas, pela primeira vez, enfrentaremos a energia nuclear fora de controle. Com essas palavras, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev anunciava, em abril de 1986, o pior acidente nuclear da história: a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia (uma ex-república soviética).
Foi liberada uma radiação 90 vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasáki. Além das 32 pessoas que morreram na hora, outras 10 mil perderam a vida nos anos seguintes. A nuvem nuclear que atingiu a Europa contaminou milhares de quilômetros de florestas e causou doenças em mais de 40 mil pessoas.
 

7- Césio em Goiânia (1987)
Descaso público

O acidente radiológico de Goiânia foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de Setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi furtado das instalações de um hospital abandonado, na zona central de Goiânia.O instrumento roubado foi, posteriormente, desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas.

8- Bombas de Hiroshima e Nagasáki (1945)
Pesadelo atômico
Tidas como um marco do horror nuclear, as duas explosões de agosto de 1945 mataram entre150 mil e 220 mil japoneses - as estimativas não são precisas porque os documentos militares da época foram destruídos. Até 1 quilômetro do centro da explosão, quase todos os animais e plantas morreram com as ondas de choque e calor. Em 58 anos, a radiação aumentou em 51% a ocorrência de leucemia. Hoje, as duas cidades já possuem índices de radiação aceitáveis.
 
 

FOTOS UHE-TUCURUI-

 
 

UHE- TUCURUI-PARÁ


Nome: UHE Tucuruí
Capacidade: 8 370[1] MW
Barragem
- Altura 78 m
- Extensão 8 005 m
Área Alagada: 2 430 km2
Localização: Tucuruí / PA
Rio: Tocantins
Período de Construção: 1976-1984
Proprietário: Eletronorte - Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A.

A usina hidrelétrica de Tucuruí foi concebida segundo as estratégias estabelecidas pela política do Governo Federal para o desenvolvimento da região Norte, a partir da década de 60, em busca do crescimento econômico da região. Seu objetivo foi o de atender o mercado de energia elétrica polarizado por Belém, e as elevadas cargas que seriam instaladas em decorrência da implantação de empreendimentos eletro-intensivos, tendo como base o complexo alumínio-alumina. A linha de transmissão entre Presidente Dutra (MA) e Boa Esperança (PI), promoveu a interligação com a região Nordeste.

A UHE Tucuruí situa-se no rio Tocantins, Estado do Pará, distando aproximadamente 300km em linha reta da cidade de Belém. Sua construção foi iniciada em 1976, pela Eletronorte, sendo que sua operação comercial teve início em 1984, contando com 4.000MW de potência instalada.

A usina está conectada ao Sistema Interligado Nacional e gera quase toda a energia consumida nos estados do Pará, Tocantins e Maranhão.

A construção da 2ª etapa da usina elevará a capacidade final instalada para 7.960MW.                                                        

Usinas de energia impactam meio ambiente.

Usinas de energia impactam meio ambiente.

As três principais formas de geração de energia elétrica atualmente em uso no Brasil - hidrelétrica, termelétrica a gás e nuclear - possuem seus respectivos impactos no ambiente. Por enquanto, com a tecnologia disponível, não é possível contornar este fato. Esses impactos são diferentes, e a decisão sobre qual a melhor solução a ser escolhida demanda uma análise baseada tanto em aspectos técnicos quanto políticos.

Uma usina hidrelétrica demanda a inundação de uma vasta área, para a ocupação de seu reservatório de água. Este reservatório e sua capacidade, são responsáveis por garantir a oferta de energia mesmo em tempo de poucas chuvas. O impacto causado por esta modificação no ambiente consiste do alagamento de florestas inteiras e nem sempre estas áreas tiveram suas espécies animais e vegetais estudadas. Áreas verdes são alagadas sem nenhuma avaliação sobre o quê está sendo destruído.

O professor Ricardo Iglesias Rios e sua equipe, da Universidade do Brasil/UFRJ, estudaram os peixes de água doce da região de Serra da Mesa, próxima ao distrito de Minaçu, em Goiás. Serra da Mesa é uma grande hidrelétrica do sistema Furnas, posicionada em local estratégico, às margens do rio Tocantins. A usina colabora para a interligação do norte com o sul, vital para a redistribuição da energia pelo país.

A pesquisa de Iglesias amostrou a região antes e depois do alagamento do reservatório. Segundo o professor, ocorre uma diminuição na riqueza de espécies de peixes que habitam a área. O fato é especialmente perceptível no caso dos peixes migradores. Com a construção dos reservatórios, os animais ficam impedidos de migrar. Este comportamento está diretamente relacionado com a reprodução das espécies, que fica prejudicada. Alguns pesquisadores têm proposto a construção de vias alternativas para os cursos de água nas plantas de hidrelétricas, a fim de permitir que os animais desloquem-se livremente.

Também é possível que uma determinada espécie animal habite uma área muito restrita, a destruição de uma grande área verde pode estar consumando a extinção definitiva de uma espécie que só existia naquela região. Em vários casos - no Brasil a maioria deles - a delimitação da área e a inundação dos reservatórios não é precedida por análise de impacto ambiental (os famosos EIA-RIMA). Assim, muitas vezes nem é possível saber o que está sendo extinto.

No uso de usinas termelétricas movidas por carvão, acontecem dois tipos de agressão ambiental: lançam-se gases na atmosfera e despeja-se água quente no meio ambiente. Os gases produzidos são vários, muitos deles com emissão amplamente combatida atualmente como o CO2, o gás carbônico. Mas o CO2 não é o único. A queima do carvão produz também, em menores quantidades, CO (monóxido de carbono) e carbono puro, que são lançados na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito-estufa e piorando a qualidade do ar. Os habitantes de cidades como São Paulo vivem no cotidiano problemas respiratórios causados por estes poluentes (embora os gases não sejam originados pelas usinas).

A água quente é um sub-produto do sistema de geração de energia de uma usina termelétrica: o calor obtido na queima do combustível é usado para aquecer a água do circuito primário, que por sua vez aquece a água do circuito secundário. Esta, vaporizada, quando é aplicada no dínamo, movimenta as pás da hélice. O movimento do dínamo é aplicado no gerador, onde se converte em energia elétrica. A água quente resultante do circuito secundário, junto com uma quantidade de água de proteção, usada para manter os equipamentos em segurança, é despejada no ambiente, alguns graus mais quente do que foi captada.

Dependendo da localização da usina, aproveita-se a água que o ambiente oferece: na Amazônia a água é captada em rios. As usinas nucleares (que nada mais são do que termelétricas, só que em vez de gás, quem produz calor é a fissão nuclear) de Angra dos Reis captam água do mar e nele a despejam. A usina Angra II devolve a água do mar 60 C mais quente do que a temperatura ambiente.

Mas o impacto ambiental das usinas nucleares não se limita à água quente. A fissão do urânio, usada para produzir o calor que movimenta as pás do dínamo, deixa sub-produtos complicados de se manejar: rejeitos radioativos como o plutônio, um elemento químico extremamente perigoso para a saúde humana, que tem que ser manipulado com extremo cuidado e conhecimento. Em Angra dos Reis, nas instalações da Eletronuclear, os rejeitos são classificados em dois tipos: o primeiro, mais radioativo, é o material combustível que é introduzido no reator. São pastilhas de dióxido de urânio (U3O8) usadas na reação de fissão. Este rejeito é o mais perigoso. Depois de usadas, as pastilhas combustíveis são mantidas em uma piscina dentro do prédio do reator, em latões especiais de chumbo. A água da piscina - de um tipo especial, conhecida como água pesada - absorve a radioatividade que porventura escape do chumbo. A água pesada é um tipo de água em que alguns átomos de hidrogênio possuem, em seu núcleo, um próton e um nêutron. É indicada para proteger materiais radioativos.

O segundo tipo de material radioativo são os uniformes, luvas e capacetes usados pelos funcionários da usina dentro do prédio do reator. Estes materiais possuem baixa radioatividade, e são mantidos dentro de uma sala especial. São reutilizados depois de alguns anos, por terem perdido a radioatividade.

O problema das usinas termelétricas é que ninguém as quer por perto. Depois de prontas, oferecem poucos empregos, apesar de envolverem grandes quantidades de mão de obra em sua construção. Em Angra dos Reis, uma disputa antiga perdura na cidade: os habitantes e a prefeitura julgam que a usina nuclear é uma pedra no sapato do município, que procura investir no turismo ligado às suas praias e ilhas, mas poucos gostariam de aproveitar as férias numa praia ao lado de uma usina nuclear. A questão política de onde instalar as usinas termelétricas fica por conta, muitas vezes, do melhor lobby, e não da melhor condição ambiental para a usina.

SUGESTÕES PARA FEIRA DE CIENCIAS-SEARA

Corrosão do ferro


Objetivo Verificar em que condições ocorre a corrosão do ferro.


Descrição A corrosão é definida como a deterioração de um material, geralmente metálico, em virtude da ação do meio ambiente que modifica o material por meio de um processo espontâneo. Isso pode acarretar a inutilização de estruturas de uso corrente no dia-a-dia.
É corrente vermos estruturas metálicas espalhadas por toda parte, seja nos meios de transporte como automóveis, caminhões, navios ou aviões, ou em gasodutos, adutoras, entre outros. Todos esses objetos ou aplicações metálicas sofrem a ação do meio, tornando-se, com o passar do tempo e com a corrosão, inadequados ao seu uso, com grandes prejuízos.
Para analisar o processo de corrosão, faremos um experimento que tem como finalidade verificar em que condições ocorre a corrosão do ferro. Usando pregos de aço em três ambientes diferentes, compararemos o nível de corrosão que cada um sofreu e discutiremos a constituição de cada meio, bem como o que é fundamental para que ocorra a corrosão.



Material 3 tubos de ensaio.
3 pregos grandes e novos.
1 rolha.
1 copo com água.
1 pouco de agente higroscópico.
1 copo de óleo de cozinha.




Procedimento Tomando os tubos de ensaio, ponha no primeiro um pouco de água, introduzindo um prego em seguida que deverá ficar apenas com parte submersa. No segundo, ponha o agente higroscópico (por exemplo, silicagel) colocando o prego e, finalmente, isolando-o do meio externo com uma rolha. No terceiro tubo, ponha o prego e óleo suficiente para encobrí-lo. Deixe os três tubos em local adequado e observe-os por uma semana, anotando as modificações ocorridas em cada um durante esse período. Como você perceberá, somente no primeiro tubo ocorrerá corrosão do prego.



Análise Do que foi observado no experimento, podemos constatar que a corrosão do prego se deve à presença de ar e água em um mesmo ambiente. Veja que essa mistura ocorre no primeiro tubo, enquanto no segundo o agente higroscópico absorve todo o vapor de água existente no ar e, no terceiro tubo, como o prego está imerso em óleo, não entra em contacto com o ar nem com a água.
O prego de aço é composto de ferro e carbono e o ferro, ao entrar em contacto com o ar umedecido se oxida, sofrendo a seguinte reação:

Fe --> Fe2+ + 2 e-
Como toda oxidação corresponde a uma redução, o oxigênio do ar é dissolvido na água e se reduz:

O2 + 2 H2O + 4 e- --> 4 OH-
Dessa forma, o resultado dessas duas reações será:

2 Fe + O2 + 2 H2O --> 2 Fe (OH)2
O hidróxido de ferro II pode ser levado a hidróxido de ferro III, que corresponde à ferrugem:

4 Fe (OH)2 + O2 + 2 H2O --> 4 Fe (OH)3.

Esquema do experimento:




Dicas Na falta de tubos de ensaio, pode-se fazer uso de tubos vazios de maionese, por exemplo.

SUGESTÃO PARA TRABALHAR PILHA DE DANIEL

A pilha de Daniel


Objetivo Mostrar o funcionamento da pilha de Daniel.


Descrição A primeira pilha de Daniel, construída em 1836, usava um esôfago de boi para separar duas soluções salinas. Considerando que a montagem da ponte salina não é tão fácil e o esôfago de boi nem sempre é fácil de ser conseguido, além de seu manuseio não ser nada agradável, nessa sugestão optamos pelo uso de um recipiente de porcelana não-vitrificada que terá o mesmo efeito. Para obter um copo de porcelana porosa basta serrar uma vela de filtro comum.



Material 1 copo de porcelana porosa.
1 frasco de vidro.
1 placa de zinco (Zn) de 2,5 x 2,5 cm.
1 placa de cobre (Cu) de 2,5 x 2,5 cm.
1 lâmpada de lanterna ou um LED.
2 pedaços de fio encapado.
1 solução de sulfato de cobre (CuSO4). Usar aproximadamente 18 g de sal em água suficiente para 100 ml de solução.
1 solução de sulfato de zinco (ZnSO4). Usar aproximadamente 18 g de sal em água suficiente para 100 ml de solução.



Procedimento Encha um copo de porcelana com a solução de sulfato de cobre e coloque a solução de sulfato de zinco no frasco de vidro. Faça furos no topo das lâminas de zinco e cobre e prenda uma das pontas de cada fio nesses furos. As outras pontas dos fios devem ser ligadas a uma lâmpada ou um LED. Insira cuidadosamente o eletrodo de cobre na solução de sulfato de cobre e o eletrodo de zinco na solução de sulfato de zinco. A lâmpada (ou o LED) deverá acender.



Análise Nas pilhas, os elétrons fluem do eletrodo onde ocorre oxidação (anodo) para o eletrodo onde ocorre reduação (catodo), por meio de reações espontâneas, gerando uma corrente elétrica através dos fios externos. Essa corrente deve ser suficiente para acender a pequena lâmpada de lanterna.
Consultando uma tabela de potenciais de redução, podemos ver que o cobre, por apresentar maior potencial de redução, se reduz, ao passo que o zinco se oxida.

Cu2+ + 2 e- ---> Cu (s) Ered = + 0,34 V Zn (s) ---> Zn2+ + 2 e- Eoxi = +1,63 V.
A reação global será, portanto:
Zn (s) + Cu2+ ---> Zn2+ + Cu (s).
Na pilha de Daniel, o eletrodo de cobre (catodo) recebe elétrons provenientes do eletrodo de zinco (anodo). Esses elétrons chegam ao eletrodo de cobre através do fio externo. O excesso de elétrons no eletrodo de cobre atrai íons de Cu2+ presente na solução de sulfato de cobre que, ao serem descarregados, são depositados no eletrodo sobre a forma de metal. Para cada íon de cobre descarregado, um íon de zinco se desprende do eletrodo de zinco para a solução de sulfato de zinco.
A duração de uma pilha de Daniel depende da concentração dos eletrólitos presentes nas soluções. Assim, a produção de corrente elétrica diminui à medida que a concentração do eletrólito de zinco aumenta e a do eletrólito de cobre diminui. Mas, para manter as soluções eletricamente neutras, a parede porosa tem como função permitir o trânsito de íons sulfato da solução de sulfato de cobre para a solução de sulfato de zinco. A ausência dessa parede, ou de uma ponte salina, permitiria uma redução (decréscimo) na diferença de potencial entre os dois eletrodos, o que acarretaria numa queda no valor da corrente elétrica logo nos instantes iniciais.




Dicas Inserindo, no circuito, um voltímetro ou um amperímetro, será possível medir, respectivamente, a força eletromotriz da pilha ou a corrente elétrica no circuito.
Para produzir potenciais elétricos maiores, basta unir diversas pilhas em série, por meio de fios condutores.

CURIOSIDADES

Curiosidades...


Nós e o mundo material

 

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O tempo de decomposição do papel é de 3 meses, de uma ponta de cigarro 1 a 2 anos, de um chiclete 5 anos, de uma lata 10 anos, de uma garrafa de plástico mais de 100 anos e do vidro 4 000 anos.

 

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No mundo consomem-se 4 000 milhões de litros de petróleo por dia.

 

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A mancha de petróleo lançada no mar, na Guerra do Golfo Pérsico, em 1991, atingiu 600 km2.

 

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Todas as substâncias são potenciais venenos; somente a dose os distingue de um medicamento.

 

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Uma pessoa gasta, em média, 875 L de água por semana.

 

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Os icebergs que se formam nos mares polares são praticamente isentos de sal.

 

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Na Alemanha já se produzem automóveis com incorporação de materiais recicláveis até 30%.

 

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Uma tonelada de papel reciclado salva 15 a 20 árvores, além de que a produção deste papel consome duas a três vezes menos energia.

 

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Para fazer uma tonelada de vidro novo basta outra tonelada de vidro velho.

 

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Há sapatos com solas de pneus reciclados.

 

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O cabelo torna-se branco quando não recebe a dose normal de melanina.

 

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O cigarro contém mais de 1000 substâncias perigosas para a saúde, como, por exemplo, o rádon, que é radioactivo e provoca o cancro.

 

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Cada litro de água do mar contém, em média, 35 g de cloreto de sódio.

 

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Adiciona-se amido a alguns plásticos para facilitar a sua degradação.

 

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O plástico biodegradável é feito à base de amido de milho e de polímeros de síntese.

 

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O nylon foi a primeira fibra sintética.

 

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O “teflon”, revestimento antiaderente de panelas frigideiras é o politetrafluoretileno, sintetizado em 1938, nos Estados Unidos.